...E que é o que Senhor pede
de ti, senão que pratique e ames a misericórdia e Andes humildemente com teu
Deus? (Miquéias 6: 8)
”Qual a diferença se eu andar com Deus?”,
disse um convertido sul-africano a seu pastor. “Porque você pergunta isto?”,
perguntou o pastor, “Por que vejo pessoas que se dizem cristãs serem más e
injustas”, respondeu o homem. Ele conhecia as agulhadas da fome, a dor de
perder queridos na guerra e a humilhação da segregação racial.
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Tinham-lhe dito onde morar, onde andar,
com que se casar e onde estudar. Não tinha escolha nem liberdade. Tinha ido
para cama com fome, sem um coberto ou mesmo um telhado sobre a cabeça. E os
cristãos não tinham visto esse “Lázaro” à sua porta. Ele era ninguém, mesmo em
seu país de nascimento.
A escuridão espiritual que oprimia esse
homem era causada pelo egoísmo humano, cobiça e exploração do próximo. Contudo,
a justiça nas relações humanas é o tema central da Bíblia e deve ser prioridade
da igreja.
Quem anda com Deus, anda no espírito; anda
de modo digno dando bom testemunho; anda segundo os mandamentos de Deus; anda
como filho da luz, mas Deus nos deu também espírito criativo.
Nos dias de hoje, há muito interesse nos
“resultados”, mas isso não tem um sentido espiritual profundo uma vez que temos
que assumir andar com Deus em qualquer circunstância, como Jó (cF. Jó 2: 8-
10), sabendo que Ele pode estar ao nosso lado e nos dar paz, mesmo quando o
ambiente é extremamente contrário. (cF. SL 23: 4)
Os cristãos devem ser obedientes em
“praticar a justiça, amar a misericórdia e andar com Deus”, para trazer luz à
escuridão espiritual que existe sob a opressão.
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